MENSAGENS

Quando é que a vida fica mais simples?


Quando me perguntam "quando é que a vida fica mais simples?", eu respondo: não fica! Mas podemos aprender a lidar melhor com ela. Quando somos enviados ao planeta Terra, nós nos matriculamos na "escola da vida" para sempre - o que significa que enquanto estivermos respirando, a aula continua. Infelizmente, costumamos pensar que quando tivermos passado pela pré-escola, o primeiro grau, a puberdade... e começamos a trabalhar, a vida se tornará mais fácil.

Tolice. Mas ninguém nos avisou disso; não é de admirar que fiquemos frustrados. Aí, olhamos para os outros, que a distância, nos dão a impressão de estar passando maravilhosamente; outro engano, porque eles também têm lá os seus problemas... Todos nós enfrentamos desafios constantemente... Então, como conseguir não enlouquecer? Isso vai depender da maneira como você lida com a vida.

Pra começar, suba um degrau de cada vez; depois, nunca diga algo do tipo "não vou relaxar enquanto não...". Relaxe e aproveite a vida enquanto ainda está no meio do caminho. Outra coisa: pergunte constantemente "o que estou aprendendo com isso?". E lembre-se: ninguém jamais consegue arrumar a vida em compartimentos bem ordenados.

As pessoas vêem a felicidade como uma espécie de miragem distante, como se estivessem se arrastando no deserto e à frente houvesse uma placa dizendo FELICIDADE... Isso não existe! A felicidade acontece agora, onde você está. Ou então imagine isso logicamente. Alguém afirma: "não dá pra ser feliz agora porque o banheiro está sendo reformado; mas no mês que vem...".

Só que, no mês seguinte, as crianças pegam uma gripe, a gata fica no cio, os parentes vêm passar uma temporada em casa... E aí, essa pessoa continua dizendo... "quem sabe no próximo mês".

Andrew Matthews, no livro "Siga seu coração"



A arte de viver

 Hoje acordei com vontede dividir está mensagem com você.  Um grande abraço e tudo de melhor em sua vida hoje e sempre.

 
Teu caminho se abre a cada manhã, tua luz ilumina a cada vez que buscas por tua paz, teu bem maior.
Vê, a vida reserva tantas surpresas...
O dia de hoje ainda tem tanto a oferecer-te...
Abre teu coração, e deixa que a vida te ensine a arte de viver.
Mantém a atenção focada na tua intuição, no teu coração, na tua verdade.
Respira e dá permissão para que teus ouvidos recebam o canto dos pássaros, dos ventos, das matas...
Silencia tua mente e permite que a tua visão seja ampla, vendo sempre além dos erros, além da dor, além das ilusões...
Deixa de lado o que te parecer ruim e dá o teu perdão a ti mesmo...
Lembra que estás aqui apenas para resgatar o que esqueceste, apenas para reaquecer o que deixaste congelar nos vales da solidão.
Confia, tudo está a tua frente. Que o teu dia seja de paz e que o amor não deixe, um só momento, de acompanhar-te.
Não esqueças de ti mesmo, lembra que é o teu estado atento que revela a tua realidade de luz, a tua força e a tua capacidade inesgotável de crescer, de inovar e de ser feliz, muito feliz !!!

 Amizade

“A amizade é uma das maiores dádivas que o ser humano pode receber. Ela está para além dos alvos comuns, dos interesses compartilhados ou das mesmas histórias. É alegria de dar e receber, de amar e sofrer, de confiar e entregar sem reservas. É estar com o outro mesmo quando não podemos nem aumentar a alegria, nem diminuir a tristeza.”
“ Nossa incapacidade de compreender o significado e a profundidade da amizade compromete, não só nossa humanidade, mas sobretudo, nossa relação com Deus.”


( Ricardo Barbosa, in “ Janelas para a Vida”, pg.49)

 

O elevado custo da desforra

Mesmo que você não possa amar a seus inimigos, ame – pelo menos a você mesmo. E use esse amor por você mesmo para não permitir que seus inimigos controlem a sua felicidade, a sua saúde e a sua vida. Quando você odeia seus inimigos, está dando a eles poder sobre você mesmo: sobre seu sono, seu apetite, sua pressão arterial, sua saúde, sua felicidade.

Passar dias e noites se preocupando em como desforrar-se deles, arquitetando vinganças mirabolantes, só faz mal a você mesmo. O seu ódio não causa efeito a eles, mas faz com que seus dias e suas noites se transformem em verdadeiros infernos.

Um meio para acabar com esse sentimento ruim e devastador é perdoar seus inimigos e esquecê-los. Para chegar a isso, passe a dedicar-se a alguma coisa infinitamente maior do que o mero desejo de vingança.

E, para cultivar uma atitude mental que traga paz e felicidade, lembre-se desse princípio: nunca procure vingar-se de seus inimigos porque, se o fizer, vai ferir mais a si mesmo do que a eles; não desperdice um minuto sequer falando ou pensando em pessoas que não o agradam.

Dale Carnegie, no livro "Como evitar preocupações e começar a viver"


 

O Frio

Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles sabiam -, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo:

- "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu no círculo em torno do fogo, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou:

- "Eu? Dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso?" E reservou-a.

O terceiro homem era um negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensina. Seu pensamento era muito prático:

- "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar àqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou:

- "Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia, nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.

- "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem o menor dos meus gravetos".

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente se apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna, encontraram seis mortos congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:

- "O frio que os matou não foi o de fora, mas o frio que veio de dentro".

Fonte: Portal Diabetes

 

 

O urso e a panela



Um grande urso, vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina...

Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Moral: Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!
 

 

 

Carroça vazia

Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.

Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.

Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umidecendo nossos calçados com o orvalho da relva. Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:

— Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?

Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:

— Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.

— Isso mesmo... - disse ele - ... é uma carroça vazia.

De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:

— Como pode o senhor saber que está vazia?

Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:

— Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Não disse mais nada, porém deu-me muito o que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:

— Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz

  Fonte: Portal Diabetes

Amor de Pai





Havia um homem muito rico, que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados à seu serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que ao contrário do pai não gostava do trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos e de ser "bajulado" por eles.
Seu pai sempre o advertia, que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos do pai, lhe retiniam aos seus ouvidos e logo se ausentavam, sem dar o mínimo de atenção.
Um dia, o velho pai, já avançado na idade disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro do celeiro ele mesmo fez
uma forca e junto à ela uma placa com os dizeres: "PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DO SEU PAI".
Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e disse:
- Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro... você vai deixar a
fazenda nas mãos dos empregados, irá gastar todo o seu dinheiro com os amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar. E quando
não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me
dado ouvidos. E por isso, eu construí essa forca. Sim, ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você
se enforcará nela!
O jovem riu, achou um absurdo mas, para não contrariar seu pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse acontecer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo mas, assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do seu pai e começou a chorar e dizer:
- Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos... mas agora é tarde, tarde demais...
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos, se dirigiu até lá e viu a forca e a placa empoeirada E disse:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo enquanto estava vivo, mas pelo menos vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, já que não me resta mais nada...
Então ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e disse:
- Ah se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou; sentiu por um instante a corda apertar sua garganta. Mas, o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente.
O rapaz caiu no chão e sobre ele, caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes, rubis e muito ouro. A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete que dizia:


"ESSA É A SUA NOVA CHANCE, EU TE AMO MUITO! ASS: SEU PAI"
  
Fonte: Portal Diabetes
 

 

DEPENDE DE MIM

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.

Minha função é escolher que tipo de dia que vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a rua.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto que abrigue minha família e meus pertences.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está à minha frente, esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma ao meu dia e ao mundo.

Tudo depende só de mim.

Autor Anônimo

 Fonte: Portal Diabetes

4 comentários:

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