Boa noite, esse bolo de aipim é super saudável, além de zero açúcar também é light.Usei margarina light e iogurte caseiro para prepará-lo, o que o deixou muito mais leve e saudável. O iogurte light também leva uma vantagem, é menos ácido e assim a receita fica mais saborosa. A receitinha do iogurte natural se encontra aqui. Aqui em casa a turma gostou, meu filho mais velho está tentando uma alimentação mais saudável e assim perder peso eu claro estou sempre tentando ajudar. Espero que também goste. Um grande abraçoe uma ótima semana!
Ingredientes:
1 prato (sopa) bem cheio de aipim ralado
100g coco ralado sem açúcar e desemgordurado
2 xícaras (chá) de stevitá zero Adoçante em Pó Culinária 400g
100 g de margarina light
3 ovos inteiros
1 copo de iogurte natural (pode ser feito em casa)
1 pitada de sal
1 colher rasa (sopa de fermento em pó)
Preparo:
Misture bem todos os ingredientes. Coloque em forma untada e enfariada. Asse em forno médio, já previamente aquecido, por 40 minutos ou até que ao enfiar o palito o mesmo saia limpo.
É Bom Saber:
Na época da colonização da América do Sul, todo o território Paraguaio e regiões limítrofes do Brasil, Argentina e Bolívia, era habitado pelos índios Tupi-guaranis . Eles utilizavam as folhas de uma pequena planta que denominaram Ka'a He'e, que em guarani, significa "erva doce", para adoçar diversas preparações medicinais. Em 1887, pela primeira vez, o Ka'a He'e teve uma abordagem científica dada pelo Naturalista Moisés S. Bertoni, juntamente com o químico Dr. Ovidio Rebaudi. A Sociedade Botânica, em homenagem a Bertoni, denominou-a Stevia Rebaudiana Bertoni.
Para quem se interessar a plantar segue mais infoamções.
ORIGEM: A stevia rebaudiana (bert.) BERTONI, é uma planta originária da América do Sul, pertencente à família Compositae, tribo ASRERACEA, gênerio Stevia e espécie Stevia_rebauduana. Foi identificada em 1.905 por MOISÉS S. BERTONI, na serra Amanbaí, região limítrofe entre o Brasil e Paraguai.
DESCRIÇÃO BOTÂNICA: É uma planta arbustiva que forma, com o tempo, múltiplos brotos e mede de 40 a 80cm de altura. A raiz perene, fibrosa e filiforme.
ESCOLHA DA ÁREA PARA INSTALAR A CULTURA: para uma cultura perene que irá permanecer na mesma área por 4 a 6 anos, é prudente que a escolha desta área seja feita com rigoroso critério, especialmente com relação à presença de plantas invasoras e patógenos, bem como, com os seus respectivos controles.
TRANSPLANTIO: Para que se possa executar o transplantio, as mudas stevia, devem ter 100cm de altura; contando com dez pares de folhas. O sistema radicular deve possuir, pelo menos, 5cm de comprimento. Esta operação deve ocorrer no inicio da primavera, quando o clima esta ameno. Para o transplantio das mudas, na área definitiva, devem ser feitos sulcos de 20cm de profundidade por mudas devem ser colocadas nas paredes inclinadas do sulco de 20cm por 15cm de largura, espaçadas entre si com 50cm; acompanhando a linha do nível do terreno. As mudas devem ser colocadas nas paredes inclinadas do sulco, espaçadas, entre si, de 20cm, quando esta operação estiver concluída, deve-se cobrir as plantas com o uso de uma enxada, tomar o cuidado de não apiloar o solo.
CUIDADOS GERAIS COM A CULTURA: Imediatamente após o transplantio os cuidados com as mudas se restringem a irrigações de dois em dois dias para fixar as raízes no solo, e capinas periódicas quando se fizer necessário. Essas irrigações devem ser espaçadas para intervalos maiores à medida que ocorra o pegamento da cultura.
CUIDADOS COM AS PLANTAS DURANTE O CRESCIMENTO
ADUBAÇÃO:
ESCOLHA DA ÁREA PARA INSTALAR A CULTURA: para uma cultura perene que irá permanecer na mesma área por 4 a 6 anos, é prudente que a escolha desta área seja feita com rigoroso critério, especialmente com relação à presença de plantas invasoras e patógenos, bem como, com os seus respectivos controles.
TRANSPLANTIO: Para que se possa executar o transplantio, as mudas stevia, devem ter 100cm de altura; contando com dez pares de folhas. O sistema radicular deve possuir, pelo menos, 5cm de comprimento. Esta operação deve ocorrer no inicio da primavera, quando o clima esta ameno. Para o transplantio das mudas, na área definitiva, devem ser feitos sulcos de 20cm de profundidade por mudas devem ser colocadas nas paredes inclinadas do sulco de 20cm por 15cm de largura, espaçadas entre si com 50cm; acompanhando a linha do nível do terreno. As mudas devem ser colocadas nas paredes inclinadas do sulco, espaçadas, entre si, de 20cm, quando esta operação estiver concluída, deve-se cobrir as plantas com o uso de uma enxada, tomar o cuidado de não apiloar o solo.
CUIDADOS GERAIS COM A CULTURA: Imediatamente após o transplantio os cuidados com as mudas se restringem a irrigações de dois em dois dias para fixar as raízes no solo, e capinas periódicas quando se fizer necessário. Essas irrigações devem ser espaçadas para intervalos maiores à medida que ocorra o pegamento da cultura.
CUIDADOS COM AS PLANTAS DURANTE O CRESCIMENTO
ADUBAÇÃO:
Adubação de manutenção – a adubação de manutenção da stevia deve ser feita por ciclo de produção. Pesquisas determinaram que a absorção de alguns nutrientes essenciais aumente a partir dos 57 dias após o transplantio até a floração da planta.
• Adubação fosfatada – anualmente,
• Adubação nitrogenada – uma aos 30 dias e outra aos 60 dias após o transplantio ou corte,
• Adubação potássica – juntamente com a adubação nitrogenada,
• Solução de micronutrientes – aplicar conforme as deficiências do solo.
• Adubação fosfatada – anualmente,
• Adubação nitrogenada – uma aos 30 dias e outra aos 60 dias após o transplantio ou corte,
• Adubação potássica – juntamente com a adubação nitrogenada,
• Solução de micronutrientes – aplicar conforme as deficiências do solo.
COLHEITA: A colheita deve ocorrer no final do ciclo de crescimento da planta, imediatamente antes do início da floração; podendo se estender até que se abram as flores. A colheita manual deve ser feita com ferramentas de cortes bem afiadas para que não ocorra abalo no sistema radicular das plantas no ato do corte dos ramos. A operação em si, sendo manual ou mecânica, deve ser executada com cortes a 2cm acima do solo, retirando-se os ramos da área de plantio.
PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE: A cultura de stevia oferece uma produtividade média de folhas secas de 4.000 a 5.000 kg/há.
A classificação das folhas desta planta pode ser feita pela porcentagem de adoçantes, que giram em torno de 06 a 12% de umidade.
SECAGEM: colocam-se os ramos sobre uma superfície ao sol em terreiro ou lona plástica sem sobreposição dos ramos por um período de 6 horas. Posteriormente, procede-se a separação das folhas com o uso de um rastelo ou por movimentos bruscos destes. Se a chuva for imprevisível, deve-se estar preparado para retirar do terreiro os ramos com folhas e armazena-los em ambientes seco até que possam voltar ao sol.
ARMAZENAMENTO DAS FOLHAS: As folhas limpas devem ser armazenadas em sacos protegidos da umidade do piso e das paredes externas devido a sua utilização, para consumo humano, estas folhas devem ser armazenadas em ambiente limpo e livre de insetos e ratos que podem vir a transmitir doenças para o homem.
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O VIVEIRO DE STEVIA
O canteiro de produção de mudas de stevia deve ter 25cm de altura e 1 metro de largura e quantos metros de comprimento forem necessários, o solo destes canteiros depois de adubado, devem ser destorroado antes da semeadura. As sementes de stevia são semeadas a lanço sobre os canteiros, sendo colocada uma quantidade de (10 g/m2 de semente), devem ser protegidas com sombrite para não serem levadas pelo vento. No período de germinação recomenda-se cinco (5) regas diárias após a germinação (3 a 4 dias após o semeio) recomenda-se duas (2) regas diárias. Uma boa muda, após 90 dias de viveiro, deve ter entre 10 a 15cm de altura, pelo menos 10 pares de folhas e um sistema radicular de 10cm de comprimento.
A partir daí, houve diversas publicações a respeito da Stevia: publicações jornalísticas na Suíça em 1920; publicações em revistas Americanas especializadas de circulação mundial (The American Perfumer), Inglesa (Chemistry and Industry, 1954) e Alemã (Zucker-und Subwaren Wirtschaft - 1958); entre outras, que revelavam a Stevia como planta pródiga e com grandes perspectivas de comercialização e industrialização. Em 1924, pela decisão da Union Internacionale de Chimie em Copenhagen, o nome de Steviosídeo foi atribuído ao princípio adoçante. Em 1931, foi divulgado o poder edulcorante deste composto como sendo 300 vezes maior do que o da sacarose. Desde 1970 o steviosídeo é utilizado no Japão como agente edulcorante (adoçante) em alimentos e bebidas.
No Brasil desde 1987 é utilizado como adoçante e nos Estados Unidos a partir de 1995 como ingrediente para suplemento dietético.
Fonte: Stevita
9 comentários:
Olá Bete!
Que receita interessante,não coneço este adoçante posso fazer com stevia em pó?Desde já obrigada.
Boa noite e uma abençoada semana pra vc.
Oi Ana, me desculpe, me esqueci de colocar o nome e também que era em pó. Já editei, obrigada pela visita e pelo comentário, fica muito bom mesmo.No outro dia esquente-o no microondas, fica ótimo.Bjs!
Oi Bete!
Obrigada pela resposta vou experimentar sua receita...
Abraço t+.
Muito bacana, esta receita é uma ótima opção para os diabéticos.
Bjs
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Muito boa!
Muito boa!
Muito boa!
Bom dia
Meu marido e diabético, gostaria de saber se tem outro tipo de adoçante natural para fazer esse bolo ou outro bolo qualquer? Eu conheco o xilitol
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