Feito para nosso almoço de domingo, parece uma receita complicada, mas na verdade não é. Este aqui ficou com textura maravilhosa, ficou macio, leve e muito saboroso, minha turma gostou muito. Experimente você também e tenho certeza irá se superempreendedor com o resultado. Boa Semana!
1 cebola cebola picadinha
3 dentes de alho socados ou picadinhos
2 colheres (sopa) de óleo
1 lata de molho de tomate pelado (240 g)
2 xícaras (chá) de água
2 tabletes de caldo de legumes knorr vitalie
1 lata de ervilhas (200 g)
1 lata de milho verde (200 g)
1/2 xícara (chá) de azeitonas verdes picadas
3 latas de sardinha
1/2 xícara de cheiro verde picado ou a gosto
2 1/2 xícaras de farinha de milho grossa
3 ovos cozidos para decorar
Preparo:
Doure o alho e a cebola picadinha em duas colheres de sopa de óleo, acrescente o molho de tomate, a água e os dois tabletes de caldo de legumes. Deixe levantar fervura. Depois abaixe o fogo e acrescente as ervilhas, o milho verde, as azeitonas verdes picadas, as sardinhas, o cheiro verde picado, e por fim, vá acrescentando aos poucos as duas xícaras e meia de flocos de milho. A consistência não deve ser muito grossa. Desligue.
Montagem do Cuscuz
Unte uma forma redonda com buraco no meio e forre toda a superfície interna com rodelas de tomate, fatias de pimentão verde e vermelho, 2 ovos cozidos em rodelas e 1 lata de sardinha.
Agora despeje a massa na forma e leve ao forno médio pré-aquecido por apenas 10 minutos.
Variações: Substitua a Sardinha por camarões, atum, calabresa ou
carne seca desfiada... use e abuse da imaginação amigo(a)
Obs.: Na hora de colocar as sardinhas na panela aproveite todo o conteúdo das latinhas, isso vai dar mais sabor ao prato.
É Bom Saber:
A História do Cuscuz
O cuscuz tem origem no Norte da África, e é feita com sêmola moída e cozida no vapor. Pode ser servida com carne ou peixe, legumes e embutidos, e recebeu novos ingredientes e importância histórica em terras paulistas, entre os séculos XVII e XVIII. Os tropeiros, que partiam da capital para a exploração do interior do Estado e em direção às minas das Gerais para comercializar seus produtos, costumavam levar em seus recipientes de alimentos farinha de milho com galinha, feijão ou milho. Durante a viagem, a farinha de milho absorvia o caldo do frango e os ingredientes se misturavam formando um virado. Mais tarde, ele foi chamado de cuscuz paulista.
Não há registros precisos sobre como o cuscuz se espalhou pelo mundo e se tornou uma receita tão querida e popular. Uma das hipóteses é a de que o prato teria chegado à Europa com a invasão muçulmana à Península Ibérica, no século XIII. Livros de receitas da época comprovam a assimilação. De lá, os judeus sefarditas europeus, tendo incorporado o cuscuz à mesa, levaram o prato para os locais em que se exilaram, como Itália e Oriente Médio, após serem expulsos da Península Ibérica, em 1492, na época da Guerra Santa.
No sul há o cuscuz paulista e também o mineiro, com recheio de peixe esfiado, crustáceos, molho espesso de tomates, constituindo refeição substancial. Sempre de milho.
Fonte: culinariaehistoria.blogspot.com.br
Além de fonte de fibras, a farinha de milho amarela é saborosa e versátil.. O consumo de fibras é importante para uma alimentação saudável |
Um comentário:
nao conhecia assim o cuscuz pois aqui ele nao é assim mas gostei mt deste que esta super bonito bravo bjs bd
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